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AUTOR


Eu não sou feminista

Por considerar fundamental e indiscutível a igualdade de direitos e de oportunidades ou de liberdade e de respeito entre homens e mulheres tenho de ser feminista? Não.

Tudo não passa de maquilhagem!

Se nuns casos a justiça é lenta e cara, noutros a falta de justiça torna-se chocante quando falamos de crimes de pedofilia e violência doméstica.

Dois ovos para cinco? Omelete!

Proponho o seguinte exercício: pensarmos nas implicações na vida de cada trabalhador do sector privado sempre que um trabalhador do público faz greve.

Nem sei para onde me virar…

O Banco de Portugal preocupa-se em estabelecer máximos de endividamento no crédito à habitação das famílias, mas não se preocupa com imparidades no valor de 1.200 milhões de euros?

Que grande bailinho, o da Madeira!

Eu, enquanto contribuinte, sustento o Estado, apoio a Zona Franca da Madeira e ainda contribuo para as receitas do grupo Pestana. Lamento, mas não tenho interesse.

“Igualdade entre os portugueses”, diz a Constituição!

Logo no seu artº 9, alínea d), a Constituição Portuguesa refere ser Tarefa Fundamental do Estado “Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses, bem como a efectivação dos direitos económicos, sociais, culturais e ambientais, mediante a transformação e modernização das estruturas económicas e sociais”.
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