O BdP deveria, antes de mais, preocupar-se em encontrar mecanismos, formatos e/ou veículos que permitam um aumento exponencial da literacia financeira entre os portugueses.
Acérrima defensora da redução da carga fiscal, julgo que a alteração implica a revisão global da estrutura de impostos aplicada às empresas, centrada no valor acrescentado bruto e, aproveite-se, uniforme entre estados membros da UE.
O ministro prometeu um 2030 sem carvão, mas a decisão de encerrar pode ser antecipada pelas empresas suas proprietárias. Se isso acontecer, será boa ideia ter em cima da mesa alternativas. 2021 é já “amanhã”.