Numa sociedade em que o desenvolvimento económico, social e humano assenta cada vez mais no conhecimento, o progresso do país cada vez mais depende da Educação e o futuro da Educação passa pela existência de bons professores.
Não querem saber um do outro, mas prometem entender-se se o Chega se moderar e o PSD se radicalizar. Ambos apostam em modificar o outro num casamento de conveniência em que coabitam, mas não são família.
A aprendizagem não deve ser conceptualizada como resposta a estímulos, nem como um mero processamento de absorção passiva de informação, mas antes um processo activo apropriado criticamente pelo aluno.
As alterações climáticas não são de direita, nem de esquerda e a sustentabilidade não é uma cartilha, é uma necessidade. Mas, a meu ver, também o é a tolerância e o respeito pelo outro.
Há muito que à Escola e ao professor a sociedade foi, progressivamente, atribuindo múltiplas missões que vão além da instrução. A Escola, por sua vez, resguarda-se e dispersa-se com papelada.