Em entrevista ao Jornal Económico, a economista-chefe da líder mundial do seguro crédito refere não antever um aumento generalizado do risco neste sector, mas alerta para os sectores em que as empresas já estavam numa situação financeira frágil antes da crise e que sofreram o impacto do choque em 2020 e 2021.
Como podem os partidos políticos, sobretudo os de centro-direita, não dizer uma palavra perante uma crise sem precedentes nas forças armadas, na saúde, na educação e na administração interna?