Todas as atividades que conjuguem fundamentalmente ciência e prática serão progressivamente programáveis e geridas por máquinas. Mas o que acontecerá com as atividades com maior carga emocional?
Evidenciar e combater o sexismo mais ou menos ‘light’ que existe, como noutros setores, no mundo tecnológico, é particularmente relevante perante a explosão de tecnologias com algoritmos potencialmente discriminatórios.
Muitas das perceções negativas são alimentadas pela dificuldade de visionar o futuro, o que, conjugado com o nosso instinto de sobrevivência, nos empurra para antecipar os piores cenários.
Quem somos nós, os perseguidores ou os perseguidos? Se calhar, a maioria da humanidade de hoje são réplicas fabricadas pela Amazon e ainda não o sabemos.
Muitas pessoas de idade avançada estão a ver-se obrigadas a entrar na nova economia não como opção mas como consequência do desemprego ou da degradação das pensões de reforma.
A quarta geração dos direitos humanos deveria proteger-nos dos riscos de “coisificação” inerentes a estas novas tecnologias, que estão mais pensadas para as comunicações entre as coisas que entre as pessoas.