Banco Credibom volta a integrar lista das melhores empresas para trabalhar em Portugal
O reconhecimento resulta da avaliação de fatores como o clima organizacional, a confiança nas lideranças, as políticas de bem-estar e as oportunidades de desenvolvimento profissional. A distinção tem vindo a consolidar-se como um indicador da forma como a instituição gere os seus recursos humanos e constrói a sua cultura interna.
A administração do Banco Credibom sublinha que esta classificação não é encarada apenas como um prémio, mas como a confirmação de uma estratégia de longo prazo assente nas pessoas. Ao longo dos últimos anos, têm sido desenvolvidas políticas para reforçar a motivação, a colaboração e o equilíbrio entre exigência e bem-estar, elementos que a instituição considera essenciais para garantir equipas fortes e organizações sólidas. A valorização do talento individual, a escuta ativa e a transparência na gestão são princípios que, segundo a entidade, têm permitido consolidar uma cultura assente na confiança mútua.
Entre as iniciativas já implementadas destacam-se os programas de formação contínua dirigidos a todos os níveis da organização. A Direção e os quadros intermédios participam regularmente em ações de desenvolvimento focadas em liderança consciente, gestão empática e capacitação de equipas. Este investimento pretende gerar líderes mais presentes, capazes de ouvir, decidir e apoiar, ao mesmo tempo que promove a aprendizagem e o crescimento profissional de quem integra a instituição. A aposta na mobilidade interna e na aprendizagem transversal é outro pilar: foram criados programas que possibilitam aos colaboradores experimentar funções noutras áreas, conhecer novas realidades e reforçar laços de cooperação, prática que o banco considera fundamental para o desenvolvimento das pessoas e para a coesão organizacional.
A conciliação entre vida profissional e pessoal é descrita como uma prioridade para o Banco Credibom. A instituição implementou políticas para assegurar o “direito a desligar”, com normas claras que reforçam o respeito pelo tempo de descanso, pela vida familiar e pela saúde mental. Numa altura em que os modelos híbridos de trabalho se consolidam como preferência de muitos colaboradores, o banco aposta em soluções que combinam flexibilidade com responsabilidade, procurando criar condições que permitam manter níveis elevados de desempenho sem comprometer o equilíbrio individual.
A transformação tecnológica é abordada não como um risco, mas como uma oportunidade. A introdução de ferramentas de inteligência artificial e de automatização destina-se a libertar as equipas de tarefas repetitivas, permitindo que se concentrem em funções estratégicas e de maior valor acrescentado. Em paralelo, a instituição mapeia os impactos destas tecnologias para redesenhar responsabilidades, abrir novas oportunidades de evolução profissional e reforçar competências críticas, de modo a preparar os colaboradores para os desafios futuros.
Outro eixo de atuação é a valorização da experiência acumulada. Este ano foi lançado o Programa Sénior, dedicado a trabalhadores com mais de 55 anos, que pretende assegurar que os profissionais mais experientes continuam a crescer, a inspirar e a partilhar conhecimento com colegas mais jovens. A organização vê nesta política uma forma de reconhecer o contributo de quem tem um percurso longo na empresa e, ao mesmo tempo, reforçar a diversidade geracional das equipas.
Com este conjunto de práticas, o Banco Credibom procura responder às exigências atuais do mercado de trabalho e reforçar a sua cultura organizacional. Para a instituição, ser reconhecida como um Great Place to Work não é um destino final, mas um compromisso diário de escutar, cuidar e evoluir, criando condições para que cada colaborador possa desenvolver o seu potencial e contribuir para o sucesso coletivo. É essa estratégia de investimento contínuo nas pessoas que, ano após ano, sustenta a presença do banco no ranking das melhores empresas para trabalhar em Portugal.
Este conteúdo foi produzido em parceria com o Banco Credibom.
