A Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), até agora mais conhecida por banco de fomento, já tem administração. Foi hoje nomeado o conselho de administração da IFD, constituído por Alberto Castro, que preside, pelos administradores executivos José Fernando Figueiredo, como vice-presidente, Ricardo Luz, Elísio Brandão, Maria João Nunes e os administradores não executivos Richard Pelly, Eduardo Cardadeiro, Estela Barbot e Altina Gonzalez. Com a nomeação dos órgãos sociais da IFD cessam as funções da sua comissão instaladora.
Em comunicado, o Ministério das Finanças afirma ser “devido um agradecimento público aos membros da comissão instaladora, designadamente o Dr. Paulo Azevedo, a Dra. Carla Chousal e o Dr. Nuno Soares que prepararam todos os trabalhos conducentes à constituição da IFD”. “O Governo realça a competência e lealdade com que as funções foram
desempenhadas e o contributo inestimável dado para a conclusão, bem sucedida, da fase de criação da IFD”, pode ler-se no documento.
O Decreto-Lei n.º 155/2014, de 21 de outubro, criou a Instituição Financeira de Desenvolvimento, entidade cuja missão é colmatar insuficiências de mercado no financiamento das pequenas e médias empresas, designadamente, ao nível da capitalização e do financiamento de longo prazo da atividade produtiva, assumindo uma importante função anticíclica.
A IFD assume a gestão de instrumentos financeiros com recurso a financiamento de fundos europeus estruturais e de investimento e a gestão dos fundos resultantes do reembolso de incentivos reembolsáveis dos diferentes períodos de programação no âmbito dos fundos europeus.
Carlos Caldeira
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