[weglot_switcher]

Bankinter Investment coordena registo de programa de papel verde da Greenvolt em Espanha

“O Grupo Bankinter reforça desta forma o posicionamento da Banca de Investimento, colocando as suas soluções financeiras e capacidades de assessoria ao serviço das empresas e dos empresários em Espanha e Portugal”, avança a instituição.
2 Agosto 2024, 23h33

O Bankinter Investment foi o banco coordenador da operação de registo de um Programa de Papel Comercial Verde da Greenvolt Energias Renováveis, no Mercado Alternativo de Renta Fija (MARF) da Bolsas y Mercados Españoles (BME), através do qual o grupo português poderá vir a diversificar e reforçar as suas fontes de financiamento para desenvolvimento dos seus projetos.

O Grupo Bankinter, para além de ter coordenado a operação, atuou como entidade responsável pela colocação dos títulos, juntamente com o Banco Finantia e a PKF Attest Capital Markets.

Em comunicado a instituição financeira diz que esta é a quarta operação em cinco anos de registo de papel comercial do Bankinter Investment para empresas nacionais no Mercado Alternativo de Renta Fija (MARF), tendo anteriormente liderado operações da CUF Hospitais, Mota-Engil e Visabeira.

No total, as empresas registaram papel comercial no valor de 300 milhões de euros, diversificando o seu portefólio de investidores internacionais.

“O Grupo Bankinter reforça desta forma o posicionamento da Banca de Investimento, colocando as suas soluções financeiras e capacidades de assessoria ao serviço das empresas e dos empresários em Espanha e Portugal”, avança a instituição.

O Mercado Alternativo de Renta Fija (MARF) constitui atualmente um mercado dinâmico e com forte procura por parte de empresas e investidores espanhóis e internacionais que operam a partir de bolsa espanhola, tendo registado, no primeiro semestre deste ano, emissões de dívida no valor de 8,02 mil milhões de euros, mais 11,1% face ao homólogo.

Para Joaquim Castro, diretor do Bankinter Investment, com esta operação, “o Grupo Bankinter volta a apoiar empresas portuguesas na diversificação e reforço das suas fontes de financiamento, em condições de mercado competitivas e reduzindo o risco, permitindo acelerar a implementação dos seus projetos de crescimento”.

 

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.