Tomás Correia avançou para tribunal contra a Caixa Geral de Aposentações (CGA), avança hoje o Correio da Manhã. O banqueiro recebe uma pensão de 14.300 euros por mês, mas quer que a mesma seja recalculada para os 23 mil euros.
O ex-líder do Montepio considera que deveria receber mais por ter integrado o conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos, tendo exercido funções no banco público entre 1996 e 2003.
Quando se aposentou foi-lhe fixada uma pensão no valor de 14.300 euros, mas em 2011 devido aos cortes de pensões impostos pela troika, a reforma caiu para os 11 mil euros mensais. Tomás Correia contestou a redução e voltou a receber os 14.300 euros mensais.
O banqueiro agora argumenta que em 2016, o cargo que tinha ocupado sofreu uma alteração tanto de designação como de salário, pois vogal passou a vogal-executivo com o salário a subir quase seis mil euros para 23.285.
Outro dos argumentos é que os juros que recebeu depois de o valor original da pensão ter sido reposto, depois do corte durante a troika, foram mal calculados pela CGA.
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