O Banco Santander Totta informa da decisão do Banco Central Europeu (BCE) sobre os requisitos mínimos prudenciais de capital, a serem observados em 2026, em base consolidada, baseada nos resultados do processo de análise e avaliação pelo supervisor (SREP).
O requisito de Pilar 2, em 2026, definido no âmbito do SREP, manteve-se em 1,65%, revela o banco liderado por Pedro Castro e Almeida.
Da conjugação destas duas decisões resultam requisitos mínimos de fundos próprios que deverão ser observados, a partir da referida data, em rácio determinado em função dos ativos ponderados pelo risco (RWA), e que consistem num rácio de CET1 mínimo de 10,238% (4,5% de Pilar 1; 0,928% de Pilar II e 4,810% de almofada). Já ao nível do rácio total, o mínimo tem de ser 14,46% (composto por 8% de Pilar I; 1,650% de Pilar II e almofada de 4,810%).
O Banco de Portugal, por sua vez, comunicou a reserva adicional que é exigida ao banco na qualidade de “outra instituição de importância sistémica” (O-SII).
Os buffers incluem a reserva de conservação de fundos próprios (2,5%), a reserva O-SII (0,75%), a reserva de risco sistémico setorial (0,81%, em vigor desde 1 de outubro, sendo calculada trimestralmente) e a reserva contra cíclica (0,75%).
Como não podia deixar de ser, o banco cumpria plenamente, considerando os rácios de capital (fully loaded) registados em 30 de setembro de 2025, os requisitos definidos, em termos de CET1 (Common Equity Tier 1), de Tier 1 e rácio total.
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