A bolsa de Lisboa registou um decréscimo de 0,46% no índice PSI, até aos 6.623 pontos. A Galp destacou-se pelos piores motivos.
As ações da energética desvalorizaram 3,03%, até aos 15,54 euros, após apresentar um decréscimo de 4% nos lucros. De resto, o dia foi particularmente negativo nas energéticas, com descidas de 1,19% para 2,907 euros na EDP e 0,80% para 8,64 euros na EDP Renováveis.
Ao mesmo tempo, a Navigator perdeu 1,64% e ficou-se pelos 3,36 euros.
Em terreno positivo, o BCP adiantou-se 1,05% e alcançou os 0,538 euros, o que significa que renovou máximos de nove anos (desde 2016), depois de ter alcançado na sexta-feira a cotação mais alta dos últimos nove anos de negociações. De resto, sobressai a Ibersol, ao subir 3,98%, até aos 8,36 euros por título.
Lá fora, a Alemanha deu o mote para um dia positivo, na medida em que o índice DAX avançou 1,37%. Seguiram-se acréscimos de 0,90% em Itália, 0,51% em Espanha e 0,46% no Reino Unido. França foi palco da subida mais leve, em 0,13%. Simultaneamente, o índice agregado Euro Stoxx 50 ganhou 0,48%.
Os futuros de Brent estão a subir 0,41%, até aos 75,05 dólares por barril, ao mesmo tempo que o crude sobe 0,57% para 71,11 dólares por barril. No que respeita ao mercado cambial, o euro está a recuar 0,05%, pelo que um euro está a ser negociado por 1,0481 dólares.
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