A oliveira é uma árvore que habita o nosso imaginário. Nativa da região mediterrânica e muito cultivada em Portugal, brinda-nos com o seu fruto, a azeitona, que transformamos em “ouro líquido” desde tempos imemoriais. Mas, agora, concentremo-nos nos ramos da oliveira, que usamos como metáfora para o projeto Erva D’Ouro. No princípio era o azeite, mas, entretanto, o negócio nascido pela mão de Joana Lourenço, a que se juntou, mais recentemente, Adriana Oliveira Afonso, foi-se ramificando. Aos diversos azeites de pequenos produtores, como o Monterosa, o Fonte da Bica, Casa de Santo Amaro e Olival da Risca, juntaram-se outros produtos. Por outras palavras, a loja que nasceu, há quatro anos, no Mercado de Campo de Ourique, em Lisboa, tem atualmente uma ‘irmã’, a Erva D’Ouro Experiências, mesmo ali ao lado, no nº 49 da Rua Almeida e Sousa.
No dia em que o Et Cetera visitou a loja das duas jovens empreendedoras, o sol brindou-nos com uma luz esplendorosa. Sem inundar o espaço, realçou o seu caráter intimista e acolhedor. As prateleiras prometem descobertas e tudo respira, pois aqui a lógica “não é ‘vitrinista’, até para não criar ruído na decisão do cliente”, como explica Adriana, com um sorriso. Joana prontamente esclarece que a loja pretende ser “uma experiência. Queremos que as pessoas se sintam livres para experimentar, pegar no produto, mesmo que não comprem”. O gosto pessoal também entra na equação, sempre com abertura para novas sugestões.
“Escolhemos todos os produtos com muito cuidado e são aqueles de que gostamos mais que temos aqui. Ou seja, nada acontece por acaso. Mas também estamos abertas a sugestões e passámos a ter produtos sugeridos por clientes”, realça Joana Lourenço.
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