Manuel Pinho, enquanto ministro da Economia do governo de José Sócrates, terá dado à EDP um benefício indevido de 852 milhões de euros, revela o ”Correio da Manhã” (CM), que teve acesso ao relatório de perícia do Núcleo de Assessoria Técnica da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a extensão da concessão de 27 barragens a esta energética.
A PGR concluiu que a empresa deveria ter pago, no mínimo, 1,611 mil milhões de euros, pela extensão por 25 anos, ao invés de 759 milhões de euros. “O valor da extensão da concessão do DPH fixado por despacho governamental, no montante de 759 milhões de euros, é inferior ao justo valor apurado”, refere o documento consultado pelo CM.
Segundo a edição desta quinta-feira do diário do grupo Cofina, os emails de António Mexia mostram que foram os gabinetes dos ex-governantes Manuel Pinho e de António Castro Guerra que conduziram o processo.
O ex-ministro da Economia Manuel Pinho regressa hoje ao Parlamento.
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