A Bhout é a vencedora da edição de 2024 do Tech Innovator in Portugal da KPMG, e vai representar Portugal na final internacional, que decorrerá durante o Web Summit em novembro, em Lisboa.
O painel de jurados foi composto por Alexandre Correia (KPMG Portugal), António Dias Martins (Startup Portugal), Filipa Menezes de Alarcão (Horizon Equity Partners) e José Henriques (Crédito Agrícola), que tiveram a responsabilidade de eleger o projeto mais inovador e disruptivo, com capacidades para se tornar o tech titan do futuro, em novembro.
O anúncio chegou por comunicado que refere que a Bhout criou aquele que é o “primeiro saco de boxe com cérebro” ao combinar sensores com Inteligência Artificial e machine learning, juntando os mundos do gaming e do fitness. Foi em 2023 considerada pela revista Time como uma das melhores invenções do ano.
Além da Bhout participaram na final da competição oito startups: Atlar Innovation; Coverflex; Enline; GetVocal Technology; Growappy; Smartex; UBBU; WingDriver.
“Qualidades como a disrupção e a inovação, o potencial de tração e de ganho de quota de mercado, a sustentabilidade do negócio a longo prazo, e a qualidade do pitch foram alguns dos critérios pelas quais as cinco startups foram avaliadas e nos quais os elementos do júri se basearam para eleger um vencedor, que além da participação na final global, terá direito a apoio da KPMG Portugal, durante 12 meses, na área de Advisory, e de consultoria fiscal e contabilística”, segundo o comunicado.
Esta é a quarta edição da competição, que terá a sua apresentação final durante o Web Summit, em novembro, em Lisboa, onde a BHOUT irá competir com os vencedores nacionais de 24 geografias, a nível global.
João Sousa Leal, head of advisory da KPMG Portugal, diz, citado na nota, que “o Tech Innovator in Portugal tem vindo a ter um crescimento muito relevante desde a sua 1.ª edição e este ano atingimos um número recorde não só de candidaturas, mas também de empresas finalistas”.
“Esta competição representa uma aposta muito clara na inovação e no seu poder transformador e mantemos o compromisso de continuar a investir e a apoiar o crescimento destas empresas, e a dar-lhes a merecida visibilidade e reconhecimento público. A maturidade e profissionalismo dos pitchs das startups mostram-nos que o ecossistema nacional está cada vez mais desenvolvido e o potencial de crescimento é imenso”, explica João Sousa Leal.
Mauro Frota, CEO da Bhout, comenta que “estamos a criar e a liderar um mercado verdadeiramente novo a nível mundial, pelo que conseguir divulgar a nossa solução é absolutamente crucial”.
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