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Biotecnológica liderada por médico português chega a Wall Street

“Há uma grande apetência do mercado e interesse dos investidores por quem trabalhe algo tão relevante como a saúde mental”, garante Tiago Reis Marques, CEO e cofundador da Pasithea Therapeutics.
25 Setembro 2021, 16h00

Na mitologia grega, Pasithea era uma das filhas de Zeus e a deusa dos estados de consciência alterados, das alucinações ou da meditação – personificava o cérebro metamorfoseado. Longe dos mitos da Grécia Antiga e com duas décadas de carreira como médico, investigador e professor, o psiquiatra português Tiago Reis Marques é hoje o cofundador e CEO da Pasithea Therapeutics, uma empresa de biotecnologia para doenças mentais, que chegou à bolsa de Nova Iorque na semana passada, um ano depois de ter sido criada.

“O cérebro é o órgão mais complexo do ser humano. Faltava-me traduzir todo o conhecimento académico numa vertente mais prática, para a sociedade. Senti que as doenças do foro psicológico estavam muito pouco estudadas, não em termos dos sintomas ou de quais são e como são, mas de realmente saber qual a neurobiologia das doenças mentais: o que se passa dentro do cérebro para determinada pessoa ter aquela doença”, explicou o médico e gestor, em entrevista telefónica ao Jornal Económico (JE), a partir dos Estados Unidos.

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