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Bison Bank sem impacto direto da guerra comercial

O Bison revelou que aposta em ativos conservadores. “Na carteira de obrigações o banco tem 50% de exposição a emitentes portugueses (dos quais um quarto é dívida soberana), cerca de 10% é dívida soberana dos EUA e o resto é diversificado.
12 Abril 2025, 15h00

O Bison Bank, detido pelo grupo com sede em Hong Kong, não está exposto a um impacto direto da guerra comercial dos Estados Unidos e que tem como foco essencial a China. A garantia foi dada esta quinta-feira pelo CEO do banco português, António Henriques, na apresentação de resultados.

“O impacto das tarifas sentimos de forma indireta, por força das yields e dos spreads de crédito, que naturalmente, aumenta o risco, nomeadamente, no longo prazo, e isso tem um impacto imediato nos treasuries que os bancos possam ter”, referiu o CEO do Bison Bank.

No que toca à gestão do balanço do banco há algum impacto indireto no Bison porque as aplicações de tesouraria são essencialmente em dívida soberana, e “aqui sabemos é uma das áreas que está a sofrer grande impacto, não tanto pela aplicação direta das tarifas, mas porque aquilo que podem ser as reações dos vários países do mundo ao contexto da guerra comercial, isto para dizer que não prevemos um impacto muito grande no banco, mas naturalmente que os bancos terão algum impacto decorrente da incerteza que está a acontecer no mundo”.

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