A Bitcoin voltou a dar novas provas da sua volatilidade nas últimas semanas, com o ativo a valorizar cerca de 67% desde os mínimos de 20 de julho até ultrapassar novamente a barreira dos 50 mil dólares (42,53 mil euros) no dia 23 de agosto. Este ressurgimento depois da queda de meados de maio tem vários motores, explicam os especialistas contactados pelo JE, e reforça a resiliência dos criptoativos face ao aumento de regulamentação de que têm sido alvo, não estando descartado a renovação de novos máximos históricos.
Depois de ter passado algumas semanas a rondar os 30 mil dólares (25,51 mil euros), a Bitcoin retomou a trajetória ascendente a partir de 21 de julho e foi acumulando ganhos até ultrapassar novamente os 50 mil dólares, um valor agora visto como uma resistência depois de, entre março e julho, ter sido um suporte testado apenas por uma vez. O retorno a estes valores é, em parte, uma correção depois das significativas quedas de há três meses, mas a tendência deverá passar por uma manutenção desta volatilidade, perspetiva Filipe Garcia, presidente da IMF – Informação de Mercados Financeiros.
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