Não é fácil substituir um Ronaldo, o Real Madrid que o diga. Se, ou quando, tiver de substituir Mário Centeno, apelidado por alguns como o ‘CR7 das Finanças’, o primeiro-ministro António Costa deve querer resultados melhores do que os do clube ‘merengue’, que após a saída do astro português não mais excedeu as expetativas apesar do gigantesco orçamento.
O debate sobre a possibilidade da saída de Centeno da equipa governamental foi reaberto na semana passada, aquando da aparente falha de comunicação entre ministro e primeiro-ministro sobre o timing da transferência de 850 milhões para o Novo Banco.
“A saída já estava decidida, provavelmente pensando até numa carreira internacional, algo que quase todos nesse cargo consideram”, disse António Costa Pinto, investigador coordenador no Instituto de Ciências Sociais, recordando que “esse foi o caso de Vítor Gaspar, que tem um perfil semelhante, e que foi para o FMI”.
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