Numa semana que começou com a tomada de posse de Donald Trump nos EUA e na qual foram visíveis ganhos ao longo da mesma, a última sessão foi de alguma correção.
Por cá, a bolsa de Lisboa ficou marcada por um sentimento negativo na última sessão da semana passada. As ações da Ibersol desvalorizaram mais de 4,38%, até aos 8,30 euros. A Mota-Engil derrapou 0,92% para 3,002 euros.
Em sentido contrário, a Corticeira Amorim subiu 1,71% e os títulos estavam a ser negociados por 8,33 euros, ao mesmo tempo que a EDP Renováveis se adiantou 1,27% para 8,79 euros.
Lá fora, as mais importantes praças europeias encerraram com sentimento ligeiramente negativo. Foram registadas perdas mais expressivas no Reino Unido, em 0,79%. Seguiram-se descidas de 0,12% na Alemanha e 0,07% em Espanha. No ‘verde’, França ganhou 0,44% e Itália subiu 0,24%. O índice agregado Euro Stoxx 50 encerrou com sentimento indefinido, já que registou ganhos mínimos, na ordem de 0,03%.
Esta segunda-feira não há dados de grande relevo. Sobressai o Índice Ifo, que avalia o clima de negócios na economia da Alemanha e cujas estimativas referentes a janeiro vão ser conhecidas durante a manhã.
Durante a semana, a Fed e o BCE vão decidir sobre as taxas de juro para o futuro mais próximo na quarta e quinta-feira, respetivamente. Nos mesmos dias, as tecnológicas Microsoft, Meta, Tesla (quarta-feira) e Apple (quinta-feira), todas elas pertencentes ao lote das “sete magníficas”, vão divulgar as contas do quarto trimestre de 2024.
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