A BP vai “antecipar a agenda para a descarbonização, o que significa aumentar o investimento em energias renováveis, de 500 milhões de dólares (423 milhões de euros) para cinco mil milhões de dólares (4,2 mil milhões de euros) até 2030 e seguir uma estratégia de baixo carbono na atividade principal, o que implicará reduzir em 40% a exploração de petróleo, o designado upstream”, revelou ao Jornal Económico o presidente da BP Portugal, Pedro Oliveira.
“Ao contrário do que tem acontecido com vários projetos empresariais na conjuntura em que vivemos, no caso da BP, a pandemia da Covid-19 não atrasará a nossa agenda: pelo contrário, vamos antecipar a concretização de objetivos”, diz o gestor. A anunciada “revolução verde” da multinacional vai ser acelerada, e o seu novo CEO, Bernard Looney, deve reduzir os prazos previstos para atingir a neutralidade carbónica – “inicialmente fixaram a meta de 2050, mas pode ocorrer antes”, admite Pedro Oliveira – o que “implicará um conjunto significativo de transformações internas”.
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