As declarações proferidas ontem pelo secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias, na Feira da Moda de Paris, onde disse à RTP que a imagem de Portugal saiu beneficiada da pandemia pela forma como o país controlou a situação, geraram uma vaga de críticas a que nem António Costa se alheou. Numa ação de campanha em Ponta Delgada, para onde se dirigiu após anunciar a “libertação” de restrições a 1 de outubro, o primeiro-ministro e secretário-geral do PS disse que a forma como Portugal lidou com a pandemia “nao é um cartaz turístico”.
Horas antes, Eurico Brilhante Dias defendera na capital francesa que “ganhámos com a Covid-19 pois Portugal foi um país que, com as suas dificuldades, enfrentou a Covid-19 com bastante êxito”. E, apesar de reconhecer que “faleceram pessoas e muitas passaram muito mal”, salientou o “efeito positivo para a ‘marca Portugal’” de ser uma das primeiras economias a reabrir após a primeira vaga, provando “ser um país organizado, que enfrentou uma realidade muito disruptiva com sucesso”.
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