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‘Business angels’ alertam que OE não promove investimento

Entidades que representam estes investidores em Portugal apresentaram ao Governo várias propostas para estimular investimento em startups e PME.
24 Outubro 2020, 19h00

Os business angels – investidores privados que fazem investimentos em empresas em início de atividade – portugueses apresentaram ao Governo um conjunto de propostas para estimular o investimento privado em startups e Pequenas e Médias Empresas (PME) e lamentam lamentam a “ausência” de medidas no Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) a este respeito, revelaram ao Jornal Económico (JE) as entidades que os representam.

A Federação Nacional das Associações de Business Angels (FNABA) e a Associação Portuguesa de Business Angels (APBA) defendem que a proposta orçamental deveria contar com medidas que contribuíssem para a criação de emprego, para o aumento das exportações e para o reforço da competitividade, uma vez que são “objetivos especialmente relevantes” no contexto de crise sanitária e socioeconómica.

No pacote de sugestões apresentadas ao Executivo estão medidas de simplificação legislativa e de natureza fiscal que, na opinião dos proponentes, não implicam qualquer impacto financeiro nos orçamentos tanto do próximo ano como de 2022.

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