A inflação continua a impactar a carteira das famílias portuguesas e os preços que se praticam nos supermercados são prova disto. Ora, um cabaz de alimentos essenciais custa agora mais um euro do que há uma semana.
As contas são da DECO Proteste, que faz as contas a um cabaz com um total de 63 produtos alimentares que considera essenciais. Entre eles estão carne, peixe, frutas, legumes, laticínios e mercearia.
Entre os dias 2 e 9 de outubro, o preço do cabaz subiu um euro, para os 227,97 euros, o que equivale a um acréscimo de 0,44% em uma semana. O aumento mais acentuado, de entre os produtos selecionados, deu-se na curgete, com uma disparo de 26%. Seguem-se o feijão manteiga e os cereais integrais, ambos com subidas de 12%.
De acordo com a DECO, que efetua esta análise desde fevereiro de 2022, desde o início de 2024 houve um recuo de 3,42% no preço total. Significa isto que o mesmo cabaz custa hoje menos 8,07 euros do que no dia 3 de janeiro de 2024. Em termos homólogos, porém, há uma subida de 3,37%, correspondente a um avanço de 7,43 euros no preço total.
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