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Cabo Verde escolhe entre continuidade e regresso do PAICV

Legislativas de domingo decorrem sob o impacto da crise pandémica, com o primeiro-ministro Ulisses Correia e Silva a procurar a reeleição.
18 Abril 2021, 11h00

A pandemia de Covid-19 e o seu impacto na economia, sobretudo no turismo, paira sobre as eleições legislativas que decorrem neste domingo em Cabo Verde. Com o primeiro-ministro Ulisses Correia e Silva a procurar um segundo mandato, à frente das listas do Movimento para a Democracia (MpD), de centro-direita, enquanto Janira Hopffer Almada se empenha no regresso ao poder do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), de centro-esquerda, e outras forças políticas tentam entrar ou reforçar presença no parlamento ou mesmo deixar marca na governação.

Para a escolha entre a continuidade do economista de 58 anos, que tem no currículo a presidência da Câmara da Praia e a passagem pelo Ministério das Finanças, e a eleição da advogada de 42 anos, antiga ministra da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos e líder do PAICV desde 2014, poderia ter sido decisivo o debate televisivo e radiofónico que esteve marcado para domingo passado. Mas foi cancelado após a Comissão Nacional de Eleições decidir que, por decorrer no período de campanha eleitoral, teria de respeitar o princípio de igualdade de tratamento a todas as candidaturas.

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