Carlos Moreira da Silva, Presidente da Associação Business Roundtable Portugal, em entrevista ao programa Conversa Capital – Antena 1/Jornal de Negócios, defendeu uma redução do custo do fator trabalho com uma eliminação dos cinco primeiros escalões do IRS.
Segundo as suas contas, esta redução teria um custo de 3,2 mil milhões que, segundo adianta, seriam compensados, em grande parte, pelo aumento da atividade económica e arrecadação de mais imposto pelo Estado.
A Associação Business Roundtable Portugal é composta por um grupo de 43 grandes empresas que pretende, com a sua ação junto do Estado e da sociedade, acelerar o crescimento económico e social do país.
Em entrevista à Antena1 e ao Jornal de Negócios, o empresário aponta como um dos fatores que desmobiliza o investimento em Portugal a progressividade do IRC.
O IRC progressivo empurra empresas para fora Portugal, defende Carlos Moreira da Silva.
Sobre o apagão, Carlos Moreira da Silva adianta que segundo o conhecimento que tem, todas as grandes empresas têm planos de risco que funcionaram e não houve nenhuma situação que “tivesse perdido o controlo”. Lembra, no entanto, que a riqueza que se cria num dia deixou de ser criada. Admite que essa perda não tenha chegado a um bilião de euros, considerando que houve serviços que ainda funcionaram.
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