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Centrais nucleares em Espanha abrem caminho para o fim

No caso de Almaraz, que deixará de produzir eletricidade em 2028 – juntando-se a Vandellós ou Almonacid de Zorita ou Santa María de Garoña – deverá haver um pedido de nova licença antes do próximo dia 31 de março.
  • Benoit Tessier/REUTERS
23 Março 2019, 13h43

As nucleares espanholas estão a fazer o seu caminho para o desmantelamento total nucleal até 2035, apesar de Almaraz, Vandellós II e Asco II estarem a tentar prolongar a sua autorização de operação, refere este sábado a agência noticiosa “EFE”.

Em Espanha – onde existem atualmente sete reatores a funcionar (dois em Almaraz, dois em Ascó, o de Cofrentes, o de Trillo e o de Vandellós II) – há quatro empresas energéticas com participações em nucleares: a Iberdrola, a Endesa, a Naturgy e a EDP.

Recentemente, as três primeiras elétricas, que detém a central de Almaraz, chegaram a acordo para solicitar a renovação da licença de exploração dos dois grupos desse local. Trata-se do máximo que podem pedir, conforme estabelece o protocolo assinado com a Empresa Nacional de Resíduos Radiativos (Enresa).

No caso de Almaraz, que deixará de produzir eletricidade em 2028 – juntando-se a Vandellós ou Almonacid de Zorita ou Santa María de Garoña – deverá haver um pedido de nova licença antes do próximo dia 31 de março, de acordo com a mesma fonte de informação.

https://jornaleconomico.pt/noticias/nuclear-central-de-almaraz-devera-fechar-em-2028-409796

https://jornaleconomico.pt/noticias/nuclear-empresas-donas-de-almaraz-nao-se-entendem-sobre-o-futuro-da-central-424402

 

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