“Aterrei no Porto e passei lá um belo dia. Fui a Vigo e voltei ao Porto para assistir ao lançamento do novo 2008. Foi um bom momento”, diz Jean-Philippe Imparato, CEO da Peugeot, quebrando o ‘gelo’ antes de iniciar a entrevista ao Jornal Económico (JE). Considera esse novo modelo um carro “sympa”? – foi a questão prévia do JE ao CEO da Peugeot. “É super cool e todos estamos muito entusiasmados com este carro” – eis a resposta, antes de arrancar a entrevista formal por teleconferência. O JE esteve nas instalações da Peugeot em Sacavém. E o CEO esteve na sede da Peugeot, em Rueil Malmaison, perto de Paris. Falou sobre a fábrica de Mangualde, reconhecendo que o seu trabalho é “extraordinário”. Sobre o diesel, nega que a indústria tencione descontinuar estes motores. E sobre os elétricos, diz que não continuam caros porque as rendas de leasing já estão ao mesmo nível dos restantes veículos.
Como explica o crescimento da Peugeot na última década?
É interessante constatar que o crescimento registado nos últimos dez anos pela Peugeot a nível global foi replicado no mercado português, embora em Portugal a marca tenha estado mais vezes em alta na evolução da quota de mercado e no volume de viaturas vendidas. Em termos gerais, isso deve-se às caraterísticas do produto. Na análise da nossa performance durante esta década em segundo lugar fica, certamente, a melhoria da qualidade intrínseca do produto e do nosso serviço.
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