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CEO da Tekever: “Queremos ser o número um mundial de vigilância marítima até 2024”

A Tekever vende tecnologia de drones portuguesa, pensada e desenvolvida dentro de portas. Quer liderar o mercado mundial em três anos. Mas nesta área não fatura um único euro em Portugal.
24 Outubro 2021, 14h00

É a empresa número um da europa em vigilância marítima com drones. Quer ser a líder mundial nesta área no espaço de três anos e ainda esta semana assinou mais um contrato multimilionário com a Agência Europeia de Segurança Marítima (EMSA). A Tekever tem capital português e tecnologia desenvolvida por engenheiros portugueses, mas na área que representa 80% das suas receitas, a dos drones, não fatura um único euro em território nacional.
“A nossa faturação na área dos drones ou do espaço em Portugal é zero. É zero este ano, foi zero no ano passado, foi zero no ano anterior”, diz ao Jornal Económico Ricardo Mendes, CEO da Tekever.

“Não lhe vou dizer quais são as razões para isto. O que posso dizer é que em Portugal existem vários projetos piloto e várias tentativas de fazer sistemas de vigilância dos mais variados tipos, utilizando drones. Nós estamos disponíveis para ajudar. Nós fazemos isto para os países mais avançados da Europa nesta área e estamos aqui. Mas, de facto, não conseguimos ainda encontrar a conjugação de oportunidades que faça com que se montem projetos em que nós acreditemos”, refere.

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