De que forma a compra da Cacesa e a parceria com a DHL alteram o posicionamento dos CTT?
Esta aquisição reforça o posicionamento e a ambição dos CTT de serem um operador logístico de referência do comércio eletrónico.
leiPor um lado, com a aquisição da Cacesa reforçamos competências na área aduaneira, dando resposta a exigências do negócio de e-commerce cada vez mais transfronteiriço, com clientes de todo o mundo.
Já com a parceria estabelecida com a DHL eCommerce, para além da complementaridade de redes na Península Ibérica esta joint venture reforça know how e competências internas, estabelecendo as bases para prestar um serviço de qualidade, eficiência e conveniência aos nossos clientes (B2B) e aos clientes dos nossos clientes (B2C).
Os CTT passam a ter maior capacidade para enfrentar a concorrência em Portugal? E passam a ser mais ibéricos?
Os CTT são já um relevante player ibérico. Esta parceria suporta a nossa rota de crescimento. Ao nos associarmos à rede europeia da DHL eCommerce e aproveitando a sua experiência no transporte internacional de encomendas, vamos poder oferecer soluções otimizadas não só para empresas de e-commerce nacionais, mas também internacionais.
A internacionalização além da Ibéria é uma ambição?
O nosso foco é continuar a crescer na Península Ibérica e servir com qualidade e eficiência um cada vez maior número de clientes. Estas duas aquisições são um importante marco desta estratégia.
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