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CGD lucra 1,7 mil milhões e olha para o Novobanco apesar do IPO

A CGD apresentou lucros recorde no exercício de 2024, vai distribuir dividendos de 850 milhões e admite que está a estudar a compra do Novobanco mediante condições.
28 Fevereiro 2025, 08h28

A Caixa Geral de Depósitos apresentou lucros de 1,7 mil milhões de euros (mais 34% que em 2023), naquele que é o maior resultado da sua história. O que lhe permite distribuir dividendos ao acionista Estado de 850 milhões de euros.

O banco liderado por Paulo Macedo está sentado num rácio de capital core (CET1) de 20,3% o que é um bom contexto para avançar para a compra do Novobanco. Na conferência de imprensa de apresentação de resultados de 2024, o CEO da CGD Paulo Moita de Macedo confirmou que está a analisar a compra do Novobanco, confirmando a notícia avançada em primeira-mão pelo Jornal Económico.

Mas disse mais. Disse que “temos uma ideia das condições que seriam necessárias para haver algum interesse mais decisivo [de entrar nessa operação]”. Não detalhou que condições são essas.

Mas Paulo Macedo sem se quer alongar muito, apesar da pressão das perguntas, disse que para quem estudar a operação, a Oferta Pública Inicial do Novobanco “não é impeditivo de nada”. Isto é, a CGD poderá avançar para a compra do Novobanco apesar da Oferta Pública Inicial (IPO) de 30% anunciada pelo CEO do Novobanco Mark Bourke.

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