Foi noticiado que, numa queixa apresentada à ESMA, foram alegadas suspeitas de conflitos de interesse na venda do projeto “Sertorius” porque foi vendido a entidades indiretamente controladas pelo fundo norte-americano Cerberus, que é acionista do banco austríaco BAWAG P.S.K, no qual foi CEO. Como é que reage a estas alegações?
Ter a minha independência questionada, com base em falsidades e alegações sem substância, é inadmissível. Vou proteger e defender a minha reputação a todo o custo, que é o meu maior ativo. Sim, fui o CEO do BAWAG P.S.K e não tenho tido contacto com o Cerberus desde que saí. O Novo Banco, os reguladores e eu não temos conhecimento, nem fomos informados, sobre nenhuma queixa submetida à ESMA, tal como foi publicado no “Público” há umas semanas — a qualidade do jornalismo teria sido boa se tivessem conseguido soletrar corretamente o nome deste banco e o meu. Eu sou um chairman independente e fui nomeado em outubro de 2017 e passei no fit & proper, que foi aprovado pelo BCE e pelo BdP.
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