Os centros de orientação de doentes urgentes do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) recebem cerca de 20.000 chamadas falsas todos os anos, acionando quase 7.500 viaturas.
A notícia é avançada na edição desta terça-feira do “Jornal de Notícias” (JN), que refere que o desvio de ambulâncias, motociclos ou até helicópteros continua a ser uma “preocupação” para os médicos do instituto.
Ao JN, o médico do INEM António Táboas disse que as brincadeiras, chamadas de atenção ou psicopatias sobrecarregam o serviço telefónico. O especialista refere ainda ao jornal que se registam “muitas situações de febre nas crianças e casos de dores nas costas, o que por si só não são emergências”.
No ano passado, o INEM respondeu a perto de mais 50 mil emergências do que em 2017, totalizando 1,31 milhões de ocorrências.
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