Há cinco propostas não vinculativas para a compra da Prio. De fora ficaram os gigantes do setor presentes em Portugal e que chegaram a manifestar interesse, alguns até publicamente, como a BP. Mas não foi só a BP que não avançou, também as espanholas Cepsa e Repsol saíram do processo, apesar de terem assinado o acordo de confidencialidade, soube o Jornal Económico.
Na corrida à compra da Prio ficaram assim o grupo Manuel Champalimaud, ex-Gestmin, que detém a Oz Energia; a irlandesa DCC Investors, que em Portugal terá sido assessorada pelos advogados da Abreu e Associados, informação que não foi possível confirmar; e o grupo espanhol Disa, sediado nas ilhas Canárias. A Disa é um fornecedor de produtos e serviços de energia por toda a Espanha, que se assume como um grupo independente que faz a distribuição e comercialização de combustíveis através de mais de 600 estações de serviço em todo o país vizinho.
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