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China proíbe exportação de materiais usados em semicondutores para os EUA

A Reuters refere que o Governo da China invoca a “salvaguarda da segurança e dos interesses nacionais”. A agência noticiosa sublinha que esta decisão do executivo chinês surge depois dos Estados Unidos terem avançado com restrições a exportações de 140 empresas ligadas à indústria chinesa dos semicondutores.
3 Dezembro 2024, 13h12

A China quer avançar com a proibição de exportações de materiais como o Gálio, o Germânio, e o Antimónio (componentes utilizados na indústria dos semicondutores) para os Estados Unidos da América com “efeito imediato”, disse o ministério do Comércio, referiu a agência noticiosa Reuters.

A Reuters refere que o Governo chinês invoca a “salvaguarda da segurança e dos interesses nacionais”. O executivo mostrou também intenção de rever a sua política relativamente à grafitti enviada para os Estados Unidos.

A agência noticiosa sublinha que esta decisão do executivo chinês surge depois dos Estados Unidos terem avançado com restrições a exportações de 140 empresas ligadas à indústria dos semicondutores chinesa.

Entre as diversas aplicações do gálio encontra-se a construção de espelhos, termômetros, na indústria automóvel, e na medicina.

Já o germânio é um dos componentes utilizado ao nível dos semicondutores, na produção de fibras óticas, e também em equipamentos de visão noturna.

No caso do antimónio é utilizado na indústria dos semicondutores e também tem aplicações ao nível do revestimento de cabos, nas baterias, em pinturas, e cerâmica.

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