O maior acionista da EDP apoia as decisões que estão a ser tomadas pela gestão da companhia, em sintonia com o plano estratégico, sabe o JE.
O ano de 2024 não foi fácil, mas a “página está virada com o que aconteceu de mal na Colômbia”, considera fonte próxima do acionista estatal chinês que aceitou falar com o JE, apontando que outras empresas também foram afetadas no país sul-americano.
“A gestão chegou à conclusão que deveria sair dessa exposição e aprendemos todos a lição”, garante.
A mesma fonte sublinha que as “escolhas feitas pelo conselho de administração estão perfeitamente alinhadas com a leitura realista da situação que as empresas atravessam nesta altura” permitindo “ter visibilidade sobre o que vai acontecer no futuro” e providenciando mais “equilíbrio”.
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