A CIP – Confederação Empresarial de Portugal critica o Governo por não ter avançado com alterações fiscais de fundo na proposta do Orçamento Suplementar, nomeadamente o alargamento dos diferimentos parciais de pagamento do IVA e retenções na fonte e contribuições para a Segurança Social até ao final do ano, e mostra-se insatisfeita pela ausência de uma medida “explícita” para os pagamentos em atraso do Estado.
Os comentários constam da análise da CIP à proposta de Orçamento Suplementar para 2020, enviada aos associados, a que o Jornal Económico teve acesso. A confederação patronal dá nota que, “ao contrário de outros países europeus, nomeadamente a Alemanha, o Governo optou por praticamente não acionar a política fiscal na resposta ao impacto económico da pandemia de Covid-19” e que, desta forma, a generalidade das medidas de natureza fiscal propostas pela entidade presidida por António Saraiva “não foram acolhidas”.
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