A rede social Clubhouse soma e segue. A aplicação de áudios está em negociações para levantar novos fundos de investidores no âmbito de uma ronda de financiamento que avaliará a empresa norte-americana em cerca de 4 mil milhões de dólares (cerca de 3,4 mil milhões de euros).
A empresa está hoje avaliada em cerca de mil milhões de dólares, o que faz com que este potencial financiamento (cujo montante a angariar não foi revelado) lhe quadruplique o valor.
A notícia é avançada esta terça-feira pela agência “Bloomberg”, que cita fontes ligadas ao negócio, e surge um dia depois de ser revelado que os criadores de conteúdo na app – quem grava os programas em áudio – vão em breve poder ganhar dinheiro com a sua conta na plataforma.
Trata-se da Clubhouse Payments, uma proposta da tecnológica de São Francisco para permitir aos utilizadores da rede social enviarem dinheiro diretamente aos criadores do conteúdo que seguem e acompanham, ou seja os “radialistas do digital”.
A Clubhouse tem apenas um ano e nasceu de uma equipa composta pelos empreendedores Paul Davison e Rohan Seth, fundadores da Alpha Exploration. Quando a startup levantou uma ronda série B liderada pela Andreessen Horowitz, em janeiro, disse que parte do financiamento de 100 milhões de dólares (aproximadamente 84 milhões de euros) era para um programa de subvenção aos criadores de áudios – e cumpriu.
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