O Legal Design Thinking é um dos temas do momento no mercado da advocacia de negócios. A sua aplicação ao meio jurídico pode trazer diversas vantagens ao trabalho dos advogados, sociedades ou departamentos jurídicos das empresas. “Tem o cliente como centro da nossa atividade e não propriamente o escritório de advogados ao serviço do cliente para o suportar e blindar do ponto de vista legal”, explica Fernando Antas da Cunha, managing partner da sociedade que está a fazer a implementação de todo o projeto de GDPR e de privacy do Banco de Portugal, além de empresas cotadas no PSI 20.
Para o advogado, a mudança de linguagem, o layout, e o envolvimento do cliente neste processo traz uma vantagem competitiva face aos concorrentes. E dá um exemplo do processo que está a desenvolver na área do Design Thinking. “Queremos melhorar muitíssimo a experiência que os nossos clientes têm com o escritório. O primeiro desafio foi o de reduzir a dimensão do contrato sem perder o conteúdo do mesmo e alterar completamente a linguagem para que fosse percetível para qualquer pessoa. Esse exercício foi completo e identificámos em diferentes áreas (laboral, societário, imobiliário) um contrato de trabalho, um contrato de arrendamento, uma minuta de assembleia-geral e tentámos simplificar a linguagem jurídica”, afirma Fernando Antas da Cunha.
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