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Como é que as corretoras com 0% de comissão ganham dinheiro?

As corretoras com comissões zero têm estado em destaque nos últimos tempos, enfatizando a democratização do investimento, a poupança de custos para os clientes, e ajudando a alimentar a dinâmica das ações “meme”. No entanto, algumas destas corretoras também têm sido criticadas por passarem a ideia errada de que o mercado de ações é um jogo.
21 Outubro 2022, 07h57

A ascensão do trading de ações com comissões zero foi trazida pelas empresas fintech, e acabou por se espalhar pelo resto da indústria de corretagem. Como seria de esperar, foi nos Estados Unidos que a mudança começou. A Robinhood, extremamente disruptiva no mundo das finanças, foi pioneira ao oferecer negociação de ativos com zero comissões. Várias outras fintechs seguiram os mesmos passos ao introduzirem novos produtos e ao alterarem os seus preçários de forma a captarem o maior número possível de investidores.

A ideia de negociar sem comissões soa demasiado boa para ser verdade, e em muitos casos pode ser. Levanta-se a questão de como é que as corretoras com comissões zero realmente ganham dinheiro.

O papel de uma corretora de bolsa

Todos precisam de um intermediário financeiro autorizado para executar ordens de negociação nas bolsas de valores. Poderá ser uma corretora de ações tradicional ou uma corretora online, como é o caso da XTB.

Existem várias entidades financeiras a operar em Portugal através das quais é possível investir em ações. O mercado acionista tem vindo a ganhar cada vez mais notoriedade por parte dos investidores nacionais, e antes de escolher às cegas onde vai investir o seu dinheiro, o investidor informado deve consultar a listagem de intermediários financeiros registados na CMVM e, portanto, autorizados a exercer a atividade de receção e execução de ordens nos mercados de capitais.

Como é que as corretoras ganhavam dinheiro no passado?

No passado, as corretoras de ações faziam mais de metade das suas receitas em comissões de negociação que podiam chegar a 1% do custo total da transação (por exemplo, uma ordem de 100.000$ teria uma comissão de 1000$).

As corretoras mais baratas tornaram-se proeminentes nos anos 90 e 2000, uma vez que as comissões caíram para 4,95$ a 19,95$ por transação.

Posteriormente é que a ascensão das fintech desencadeou a “moda” da negociação com zero comissões.

Outras fontes de receita das corretoras

Como as receitas de comissões continuaram a diminuir, as corretoras tiveram que encontrar outras fontes de receita. Quanto mais as receitas de comissões caíam, mais urgente se tornava encontrar novos canais para compensar as quedas nas vendas. Isso criou a necessidade de quatro fontes gerais de receita além das comissões. Quando a negociação com comissões zero ganhou destaque, muitas corretoras já haviam começado a gerar fluxos de caixa com fontes alternativas de receita. Vamos dar uma vista de olhos em algumas delas:

Juros e taxas de inatividade

As corretoras como a XTB possibilitam aos clientes a negociação em margem, através da utilização de CFDs sobre ações e ETFs (Exchange-Traded Funds), o que permite ao cliente alavancar o seu investimento e vender a descoberto uma ação ou ETF.

Com milhões de euros parados nas contas dos clientes, as taxas de inatividade também são uma forma da corretora ter uma fonte de rendimento. Na XTB, se o cliente tiver capital na conta, mas não realizar nenhuma negociação durante o período de um ano, passa a ser cobrada, ao final desse ano, uma taxa de inatividade mensal de 10€.

Serviços premium, webinars e notícias

Para reforçar a proposta de valor, muitas corretoras oferecem serviços premium, desde análises de mercado, webinars formativos e de acompanhamento à negociação, até feeds de notícias. A XTB disponibiliza um feed de notícias atualizado diariamente sobre os eventos mais importantes que acontecem nos mercados, webinars diários e análises totalmente gratuitas.

Guarda de títulos

Normalmente as corretoras cobram uma taxa fixa aos seus clientes de modo a compensar a manutenção das contas de custódia junto dos bancos e entidades depositantes.

Na XTB a custódia de títulos é gratuita para portfólios que não excedam os 250.000€. Se  o montante médio mensal do portfólio exceder os 250.000€, será aplicada uma taxa de 0,20%, com o mínimo de 10€, sobre o valor remanescente.

Taxa de câmbio

Na maior parte das corretoras, como é o caso da XTB, todas as conversões de moeda relacionadas com instrumentos em mercado organizado e eventos corporativos estão sujeitas a uma adição de 0,5% em relação à taxa de câmbio. Ou seja, se o investidor negociar em instrumentos cotados numa moeda diferente daquela em que está a sua conta, incorrerá nesse custo na abertura e fecho de posições em ações e ETFs.

Será que o fenómeno das corretoras low cost também chegou a Portugal?

Olhando para o último relatório da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), e à primeira vista, parece que o preçário não é relevante para os investidores. Nos primeiros oito meses do ano, a receção de ordens de bolsa, em Portugal, foi dominada pelo Millennium BCP (23,0%) e pelo BPI (12,7%). Os dois bancos estão, porém, muito longe de praticarem os valores mais baixos do mercado (conforme se pode verificar no quadro abaixo).

 

A XTB destaca-se de entre as restantes entidades pelas condições de negociação que oferece aos seus clientes. Depois da parceria feita com José Mourinho, um dos mais conceituados e reconhecidos treinadores de futebol do mundo, a XTB apresentou recentemente o novo embaixador da marca – Conor McGregor. A XTB também tem atuado na área das artes marciais em particular. A empresa estabeleceu uma parceria com Joanna Jędrzejczyk e Jiří Procházka, respectivamente uma das lutadoras de MMA mais condecoradas, e o atual campeão da UFC da categoria de peso médio.

O objetivo primordial da XTB é tornar-se a primeira escolha e solução abrangente para cada investidor. A prioridade do Conselho de Administração é o aumento da base de clientes, levando ao fortalecimento da posição de mercado da XTB no mundo, com base na gestão eficaz de fatores externos favoráveis e na melhoria da sua oferta, tecnologia e serviço de apoio ao cliente. Estas atividades estão apoiadas por uma série de iniciativas, incluindo a oferta de “0% de comissões” para a negociação de ações e ETFs para volumes mensais até 100.000€, introduzida a 5 de outubro de 2020. A partir dos 100.000€ de negociação mensais, a comissão é de 0,2% sobre o valor remanescente (mínimo 10€). Estas condições de negociação valeram à XTB o reconhecimento de “Escolha Acertada” por parte da DECO PROTESTE, tanto para a negociação de ações no princípio do ano, como também, mais recentemente para a negociação de ETFs. A custódia de títulos também é gratuita para portfólios inferiores a 250.000€ bem como o processamento de dividendos e levantamentos de capital acima dos 200€.

 

 

O Grupo XTB continua a trabalhar para alcançar o objetivo de se tornar a primeira escolha dos investidores em todo o mundo. Mais de 525.000 investidores escolheram negociar com a XTB e a multipremiada plataforma xStation permite que os utilizadores invistam facilmente em mais de 5600 tipos de ativos: ações, ETFs, forex, índices, matérias-primas e criptomoedas. Foi concebida para satisfazer as necessidades dos investidores iniciantes e dos mais experientes.

Neste momento, a XTB oferece a possibilidade de investir em mais de 3000 ações de 16 das maiores bolsas de valores do mundo, incluindo as Bolsas de Valores de Nova Iorque, Londres, Madrid e Frankfurt, e mais de 300 ETFs. É importante recordar que a oferta de ações e ETFs está sempre em constante expansão e que os clientes da XTB têm também acesso à negociação de CFDs sobre ações e ETFs (caso pretendam beneficiar com as quedas do mercado e negociar de forma alavancada), bem como CFDs sobre forex, matérias-primas e criptomoedas, o que perfaz um total de 5416 instrumentos financeiros, à data deste artigo.

 

Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. – Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco. Os CFD são instrumentos complexos e apresentam um elevado risco de perda rápida de dinheiro devido ao efeito de alavancagem. 81% das contas de investidores não profissionais perdem dinheiro quando negoceiam CFD com este distribuidor. Deve considerar se compreende como funcionam os CFD e se pode correr o elevado risco de perda do seu dinheiro.

 

Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a XTB.

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