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Compra da Cimpor pela TCC acelera estratégia de descarbonização da empresa portuguesa

Controlo exclusivo da Cimpor pelo gigante asiático Taiwan Cement (TCC) vai dar margem ao novo acionista para crescer nos mercados da Europa, África e América do Norte. Mas nem o novo acionista livra a Cimpor da limitação imposta à sua produção pelo elevado preço da tonelada de CO2, Caminho da sustentabilidade acelera com o novo figurino
2 Fevereiro 2024, 07h41

A Cimpor, que chegou a ser considerada a maior multinacional portuguesa e um dos maiores grupos cimenteiros do Mundo, com presença numa vintena de países, está prestes a ficar sob o controlo exclusivo da Taiwan Cement (TCC). Para trás ficam seis anos tranquilos como subsidiária dos turcos da Oyak e outros seis menos pacíficos sob a alçada dos brasileiros da Camargo Corrêa.

Mas o que pode trazer a TCC como acionista único da Cimpor, um passo que já mereceu a concordância da Autoridade da Concorrência?

Fontes especializadas no sector ouvidas pelo Jornal Económico apontam desde logo uma maior facilidade da TCC em aplicar a sua estratégia sem ter no board os antigos parceiros da Oyak.

“A grande estratégia da Taiwan Cement – e foi também um pouco a estratégia da Oyak quando comprou – é utilizar o nome de Cimpor para o crescimento, uma vez que este é conhecido a nível mundial”, diz ao JE uma das fontes. A Cimpor, recorde-se, já esteve entre as 10 primeiras a nível mundial, sem contar com a China.

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