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Comprar casa ficou 9,4% mais caro em outubro

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.655 euros por metro quadrado. Porto (3.684 euros por metro quadrado) e Funchal (3.483 euros por metro quadrado) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente.
4 Novembro 2024, 10h21

O preço das casas em Portugal estabilizou em outubro face ao mês anterior. De acordo com uma análise da plataforma imobiliária idealista, comprar casa tinha um custo de 2.733 euros por metro quadrado, tendo em conta o valor mediano. Já em relação à variação anual, os preços das casas em Portugal subiram 9,4%, num período em que se observou um aumento dos preços em oito capitais de distrito.

“Os preços das casas em outubro subiram em oito capitais de distrito, com Faro (4,1%), Santarém (2,7%) e Vila Real (2,1%) a liderarem a lista. Seguem-se a Guarda (1,8%), Ponta Delgada (1,7%), Beja (1,6%), Coimbra (1,3%) e Évora (1,1%)”, indica o idealista num comunicado divulgado esta segunda-feira.

Os preços mantiveram-se estáveis neste período em Leiria (0,5%), Porto (0,5%), Setúbal (0,4%), Funchal (0,3%), Viseu (0%), Braga (0%), Castelo Branco (-0,1%), Bragança (-0,2%) e Lisboa (-0,3%). Por outro lado, os preços desceram em Portalegre (-3,8%), Aveiro (-2,9%) e Viana do Castelo (-0,8%).

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.655 euros por metro quadrado. Porto (3.684 euros por metro quadrado) e Funchal (3.483 euros por metro quadrado) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Seguem-se Faro, Setúbal, Aveiro e Évora nesta lista. As cidades onde é mais barato adquirir uma habitação são Portalegre (808 euros por metro quadrado), Guarda (831 euros por metro quadrado) e Castelo Branco (884 euros por metro quadrado).

Os dados mostram ainda que os preços das casas à venda aumentaram ligeiramente em três regiões do país, com a Região Autónoma da Madeira (0,9%), Alentejo (0,8%) e Norte (0,8%) a liderarem as subidas. No Algarve (0,3%), Região Autónoma dos Açores (0%), Centro (-0,2%) e Grande Lisboa (-0,3%), os preços mantiveram-se estáveis nesse período.

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