O indicador de confiança dos consumidores diminuiu em novembro, retomando o movimento descendente iniciado em junho, depois de ter atingindo no passado mês de maio o valor máximo da série. Também o indicador clima económico também desceu em novembro, após ter estabilizado no mês anterior e ter atingindo entre junho e agosto o valor máximo desde maio de 2002, segundo revela o inquérito de conjuntura às empresas e aos consumidores, divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE)
No mês de referência, os indicadores de confiança diminuíram na indústria transformadora, tendo retomado o movimento descendente iniciado em janeiro. Em relação à construção e obras públicas registou-se um aumento entre outubro e novembro, após ter diminuído nos três meses anteriores, como resultado do “contributo positivo das opiniões sobre a carteira de encomendas e das perspetivas de emprego”.
No que diz respeito ao comércio houve uma estabilização, depois de um aumento nos dois meses anteriores, com as perspetivas de atividade e as opiniões sobre o volume de vendas “a contribuirem de forma positiva, enquanto as apreciações relativas ao volume de stocks contribuíram negativamente”.
No setor dos Serviços a confiança diminuiu entre setembro e novembro, após ter atingido no mês anterior o máximo desde agosto de 2001. O comportamento do indicador no mês de referência resultou do contributo negativo das “apreciações sobre a evolução da carteira de encomendas e das opiniões sobre a atividade das empresas, tendo as perspetivas sobre a evolução da procura contribuído positivamente”.
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