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Costa Cruzeiros: “O mercado português é estratégico para nós”

Luigi Stefanelli revela que, em 71 anos, a empresa nunca tinha parado todos os navios. Mas as reservas de passageiros portugueses estão a aumentar.
3 Abril 2021, 19h00

Ainda em confinamento, ao fim de mais de um ano de paragem forçada da atividade devido à ocorrência da pandemia da Covid-19, a indústria mundial de cruzeiros está há meses a aquecer os motores dos seus navios e tripulações para proporcionar aos clientes a fantasia e a diversão que a caracteriza. A Costa Cruzeiros, pertencente ao líder mundial do sector, a Carnival, é um dos seus principais protagonistas e um dos poucos que aposta na presença direta no mercado nacional. Em entrevista exclusiva ao Jornal Económico, Luigi Stefanelli, diretor geral da Costa Cruzeiros para Portugal e Espanha, mesmo sem adiantar números sobre a atividade da empresa, explica que o mercado português é considerado estratégico. E assume que os clientes nacionais procuram cada vez mais um produto de férias sem surpresas, numa lógica ‘Super All Inclusive’, optando por tarifas que reúnem o cruzeiro, as taxas portuárias, a taxa de serviço, todas as refeições, todas as bebidas e excursões para escolher.

De que forma a pandemia impactou a atividade da Costa Cruzeiros em 2020 e quais
os efeitos esperados para 2021, nomeadamente no que diz respeito a quebra de receitas e de passageiros?
Nos 71 anos de atuação, nunca vivemos uma situação que nos obrigasse a parar todos os navios. Foi e continua a ser uma situação muito difícil para toda a indústria. Por outro lado, estamos confiantes em não só retomar as operações, mas também em experimentar uma nova forma de viajar, onde os nossos cruzeiros continuarão a encantar os nossos passageiros, com toda a segurança necessária e sem comprometer a qualidade da experiência.

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