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Covid-19: TAP alarga situações em que permite alterar voos sem penalizações

“Para viagens reservadas antes de 8 de março e para voos com partida até 31 de maio, os clientes podem agora alterar a sua viagem e até o destino, para novo voo a ser feito até ao prazo alargado de 31 de dezembro, sem pagamento de qualquer taxa de alteração”, indica a TAP em comunicado.
12 Março 2020, 19h39

A companhia aérea portuguesa TAP está a salvaguardar os clientes que tenham voos marcados, permitindo agora um aumento da flexibilidade na alteração de datas e destinos das viagens. No entanto, a empresa admite que existem regras para proceder a essas alterações.

“Para viagens reservadas antes de 8 de março e para voos com partida até 31 de maio, os clientes podem agora alterar a sua viagem e até o destino, para novo voo a ser feito até ao prazo alargado de 31 de dezembro, sem pagamento de qualquer taxa de alteração”, indica a TAP em comunicado.

No entanto, existem regras e estas indicam que o pedido de alteração terá de ser efetuado com “um mínimo de 21 dias de antecedência, em relação à data do primeiro do voo”, com exceção do Estados Unidos da América, Itália, Israel e Angola.

As viagens, cujas reservas forem efetuadas entre 8 e 31 de março, aplicam-se as regras da campanha que ainda se encontra em vigor, onde a empresa apontou que não iria cobrar por alterações de voos.

Clientes podem gerir automaticamente a reserva

Com um grande volume de pedidos “motivados por todos os ajustamentos operacionais que a TAP está a ser obrigada a fazer, o serviço de atendimento no call center e no Facebook está com tempos de resposta superiores ao normal”.

De forma a agilizar as respostas, a companhia aérea nacional está a disponibilizar uma ferramenta que permite que os clientes consigam gerir as suas reservas.

A TAP também está a pedir a todos os clientes para consultarem a situação do seu voo, em específico, de forma a evitarem dúvidas relativamente às viagens em questão.

Voos para os Estados Unidos da América

O Governo norte-americano anunciou que não será permitida a entrada de cidadãos estrangeiros que tenham estado no espaço Schengen nos 14 dias anteriores à viagem para os Estados Unidos. No entanto, esta medida não se aplica a cidadãos norte-americanos e a residentes, entre outras exceções.

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