O Plano Nacional de Investimentos 2030 e o Plano Rodoviário Nacional são pilares para o investimento em infraestruturas. O primeiro tem como objetivo ser o instrumento de planeamento do próximo ciclo de investimentos estratégicos e estruturantes de âmbito nacional, para fazer face às necessidades e desafios da próxima década. O segundo constitui o instrumento regulador das infraestruturas rodoviárias nacionais, otimizando as condições da ocupação do solo e do ordenamento do território.
“As eleições perturbam a concretização de decisões necessárias. E este ano temos duas, uma prevista e outra imprevista. Veremos. Sem qualquer conotação pré-eleitoral, é mesmo preciso não parar os investimentos programados e em curso, seja quem for o governante. É importante que a alta velocidade se concretize e os concursos sejam bem-sucedidos, que o Corredor Internacional Sul comece a funcionar e que sirva mercadorias e passageiros.
Também o alargamento do Metro de Lisboa e do Porto são fundamentais. E, claro, o novo aeroporto não pode desacelerar (ou melhor, tem de acelerar, pois 2031 está à porta) e o projeto da Parque Cidade do Tejo anunciado em março pelo Governo será (ou seria) um projeto fortemente mobilizador e com muito impacto económico-social”, diz Ana Luísa Guimarães, Sócia da Gómez-Acebo & Pombo.
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