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CrowdStrike responde perante o congresso norte-americano depois do ‘apagão’ de julho

O ‘apagão’ de 19 de julho foi o resultado de uma falha na atualização de software da CrowdStrike, que acabou por afetar 8,5 milhões de computadores, equipados com o sistema da Microsoft, em todo o mundo. Voos foram cancelados. A banca e a saúde estiverem também entre os sectores afetados.
24 Setembro 2024, 18h26

O executivo da empresa de cibersegurança, CrowdStrike, Adam Meyers, vai responder perante o congresso norte-americano, esta terça-feira, depois do ‘apagão’ de 19 de julho, na sequência de uma atualização de software ter falhado, que acabou por afetar 8,5 milhões de computadores, equipados com o sistema da Microsoft, em todo o mundo.

Depois do impacto causado pela atualização de segurança da CrowdStrike o Reino Unido tem procurado encontrar soluções alternativas, de modo a reduzir os impactos de um possível episódio semelhante no futuro.

No caso do departamento de Saúde britânico, este está em discussão com fornecedores externos, com o intuito de fortalecer “acordos de continuidade”, depois dos problemas causados pela empresa de cibersegurança, referiu a BBC.

O apagão de julho acabou por afetar os sistemas equipados pela Microsoft. Entre as consequências esteve o cancelamento de voos. Companhias aéreas tiveram que deixar os seus aviões ‘no chão’ por motivos de segurança causados pela falha na atualização da CrowdStrike. A banca e a saúde foram outros sectores afetados, para além das empresas que dependiam da CrowdStrike terem visto a sua atividade prejudicada.

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