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Custo extra da sustentabilidade na construção é “quase zero”

“É uma diferença irrisória, não percetível”, considera o responsável que vê nos edifícios sustentáveis maiores vantagens face a um convencional. Já Liliana Soares, membro da Green Lab, destaca o papel das certificações na avaliação do risco imobiliário.
30 Maio 2021, 12h00

A questão da sustentabilidade é cada vez mais um tema em análise na hora de construir ou comprar uma habitação. Em entrevista ao Jornal Económico (JE), Miguel Saraiva, CEO da Saraiva e Associados e Liliana Soares, senior partner da Green Lab, empresa que integra o gabinete de arquitetura, defendem que os edifícios sustentáveis têm mais vantagens financeiras e de conforto do que os convencionais.

“É uma diferença irrisória, não percetível. O custo adicional da sustentabilidade é quase zero porque o reconhecimento da qualidade é de tal ordem que o valor de venda automaticamente é superior”, refere Miguel Saraiva, salientando que os clientes estão estão dispostos a pagar por esse premium de qualidade, sendo que o mercado sofreu uma grande alteração nesse aspeto. “Temos clientes de referência em Portugal e no estrangeiro que não lhes passa pela cabeça não cumprirem com os princípios da sustentabilidade ao nível da construção”, frisa.

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