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Dados: o novo ouro (em bruto) para as empresas

Nunca o nome Big Data fez tanto sentido. Geram-se cada vez mais dados, mais sensíveis e de forma caótica. O desafio é gigante: onde é que as empresas podem armazenar e tratar toda a informação, de forma segura, e criar valor com ela? Na cloud, claro.
18 Dezembro 2017, 07h00

É uma explosão de informação. A cada ano e meio que passa é gerada a mesma quantidade de dados que a humanidade já criou em todos os tempos. Todos os dias são gerados 2,5 quintiliões de bytes de dados no globo, o que equivale a qualquer coisa como 550 biliões de músicas ou 375 milhões de filmes. Em 2020 serão 40 zetabytes de novos dados.

Um caos de informação gerado a cada milésimo de segundo, na internet, nas redes sociais, nas instituições, organizações e governos, e para o qual cada um de nós contribui com interações tão simples e comuns como pesquisar ou ler na internet, fazer um post no Facebook, um tweet no Twitter, enviar mensagens, imagens ou vídeos, no Whatsapp ou fazer compras com o cartão de crédito.

Estes dados são o novo ouro para as empresas, que têm agora um vasto conhecimento dos nossos dados, fruto da nossa pegada digital. São ouro em bruto – e podem valer muito dinheiro – mas a informação tem de ser tratada. O Big Data é o jargão que define essa soma gigante de terabytes de dados, que é possível serem fornecidos às organizações a cada instante, mas depois falta a parte mais importante e que é o grande desafio. Como é que as empresas vão conseguir armazenar, organizar e analisar essa avalanche de dados e tirar apenas os bits mais úteis, sem pura e simplesmente, os empilharem?

A tarefa pode ser hercúlea, mas os especialistas não têm dúvidas: a solução está no casamento entre o Big Data e a Cloud. Ou seja, a convergência tecnológica orientada aos dados, tendo a cloud como suporte a qualquer desenvolvimento.

Mas como é que, à luz do Big Data, as plataformas na cloud deverão servir de fundação para as estratégias de inovação empresarial ou para a construção de outros serviços?

Ao mesmo tempo que as empresas pretendem otimizar ou criar novos modelos de negócio, é necessária uma metodologia ágil, com acesso a um vasto ecossistema que permite integrar facilmente qualquer nova tecnologia, baseada em padrões abertos, e que combina os processos de negócio de sempre com qualquer tendência que venha a surgir no mercado. Além de que a transformação digital requer a união dos dois mundos: o da infraestrutura e o dos processos. E isso obriga a que seja possível conectá-los entre si e retirar o máximo valor dessa real interoperabilidade.

Agora que já percebeu do que se trata este casamento do Big data e das plataformas na cloud, só falta dizer que nuvens há muitas.

A SAP tem uma oferta diferenciadora. Aposta numa plataforma multicloud, enquanto terreno fértil para fazer germinar qualquer tecnologia presente ou futura. Uma das maiores vantagens da SAP Cloud Platform é o seu carácter aberto. Isso traduz-se não só na variedade de tecnologias que são utilizadas, como também na possibilidade de escolha, por parte das empresas e organizações públicas, sobre onde querem que sejam alojados os seus dados, quer seja nos seus próprios servidores, nos centros dados da SAP ou em algum dos três grandes fornecedores de cloud existentes no mercado – Amazon Web Services, Microsoft Azure ou Google Cloud.

E, cereja no topo do bolo, garante segurança 100% para todos os dados. No momento em que se fala em integrar, consolidar e processar os dados mais ou menos sensíveis de uma empresa num ambiente de cloud, a plataforma da SAP ou a de qualquer um dos seus parceiros, são tão seguras e robustas como qualquer outra abordagem que uma empresa utilize no seu próprio centro de dados.

Uma ávida defesa de algo que vem sendo confirmado – a predominância da nuvem como um método seguro, por defeito, face ao servidor on demand de toda a vida – é, todavia, confrontada com a mentalidade não tão evoluída dos reguladores; um cenário em que a flexibilidade da SAP Cloud Platform parece essencial. Além de que, quando o serviço é contratado à SAP, a segurança é assegurada, independentemente do centro de dados que aloja os dados. Mas se houver alguma dúvida ou preocupação no que à segurança diz respeito, o melhor é então que a informação seja alojada nos centros da SAP.

Esta clara proposta da SAP para as empresas, vem acompanhada da promessa de que a SAP Cloud Platform estará sempre adequada às últimas tendências do mercado, incluindo a experiência do utilizador. Neste contexto, a multinacional de software celebrou recentemente uma parceria com a Apple, pretendendo alavancar a experiência de utilização dos seus clientes, no momento de utilizar os mais de 58 serviços integrados na sua plataforma cloud, assim como as ferramentas que vão surgindo à medida que se desenvolvem tecnologias, como blockchain, inteligência artificial ou Internet of Things.

 

Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a SAP.

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