Em 2025 o Ministério das Finanças tem uma agenda muito preenchida no que toca a nomeações.
Para além do Banco de Portugal, cujo mandato de Mário Centeno acaba em julho de 2025, Joaquim Miranda Sarmento tem de substituir Margarida Corrêa de Aguiar como presidente da entidade reguladora dos seguros, cujo mandato acaba em 17 de junho do próximo ano.
Hélder Rosalino e Pedro Duarte Neves, ambos ex-Banco de Portugal, são os nomes apontados para o lugar de presidente da ASF, segundo revelaram fontes próximas ao processo ao Jornal Económico.
Para o Banco de Portugal, e tal como já noticiado, para o lugar de Governador já estão a ser discutidos nomes para suceder a Mário Centeno. Para além de Álvaro Santos Pereira (avançado pelo JE) e Ricardo Reis, junta-se agora o nome de Vítor Gaspar, ex-ministro das Finanças e Diretor do Departamento de Finanças Públicas do FMI desde 2014. Ao contrário do noticiado, o Vice-Governador do Banco de Portugal, Luís Máximo dos Santos está afinal impedido pela Lei Orgânica do BdP de ser Governador, pois já vai no segundo mandato.
Tal como já foi noticiado, o ministro das Finanças, decidiu também mudar a liderança do IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública. Miguel Martin termina o mandato no final deste ano e vai ser substituído por Pedro Cabeços.
Também na tutela do Ministério das Finanças está a nova administração da Caixa Geral de Depósitos. O mandato do atual presidente da CGD acaba no fim deste ano e Paulo Moita de Macedo vai continuar à frente do banco no próximo mandato, mas como o próprio já o admitiu “obviamente haverá mudanças”.
O Jornal Económico apurou que Luísa Soares da Silva, ex-administradora do Novobanco, vai para a administração da Caixa num próximo mandato.
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