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“Decisão de Marcelo viola lei-travão e é um precedente grave”, defende economista Paulo Trigo Pereira

O Presidente da República promulgou três diplomas que visam o reforço de apoios no âmbito da pandemia e de acordo com contas do Governo, estas medidas obrigam à acomodação de pelo menos mais 40 milhões de euros por mês. Para o economista Paulo Trigo Pereira, em entrevista ao JE, decisão abre “precedente grave” e traz algo de novo na relação entre a Presidência da República e o Governo.
31 Março 2021, 16h45

Marcelo Rebelo de Sousa promulgou três diplomas que visam o reforço de apoios no âmbito da pandemia Em causa estão medidas que aumentam apoios a trabalhadores independentes e sócios-gerentes e aos pais que fiquem em casa devido ao encerramento das escolas.

De acordo com contas do Governo, estas medidas obrigam à acomodação de pelo menos mais 40 milhões de euros por mês. O que está em causa com esta decisão? Poderá esta promulgação marcar uma nova fase na relação entre Belém e São Bento?

Paulo Trigo Pereira, economista, professor universitário e ex-deputado da Assembleia da República, considera que decisão de Marcelo Rebelo de Sousa abre “precedente grave” e traz algo de novo na relação entre a Presidência da República e o Governo.

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